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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Final Fantasy VI (III)


Resenhas de games são uma das coisas mais raras do meu blog, justamente porque tempo para joga-los é uma coisa rara, e ainda por cima, eu tenho aquelas frescuras de joga-lo muito, para não dizer, finalizar necessariamente.

Dessa forma, demora muito, mas muito mesmo para termos uma resenha, acontece...

A HISTÓRIA:

Muitos anos se passaram, desde a ultima grande guerra. Naquela época a magia ainda não havia deixado o mundo, que vive hoje uma ditadura imposta pelo imperador Gestahl.


Contrariando uma história milenar,  a população de uma cidade diz ter descoberto um Esper durante as escavações de uma mina. Espers, são criaturas de outro plano, sua presença no mundo era oque, segundo as histórias, permitia a existência da magia.

Então o general Gestahl envia um grupo de soldados junto com uma garota particularmente misteriosa, que não fala absolutamente nada, em uma missão para investigar a tal da mina e seus mistérios.

Surpreendente, criativo, e com um dos meus vilões favoritos dos games, Kefka, o jogo é sem dúvida um marco.

Apesar dos vilões xiitas de FF preferirem  o sétimo da série, esse é na verdade eu meu favorito de todos os tempos. Nunca joguei o 7º durante muito tempo, mas foi pouco tempo para sua história me envolver, inclusive, ele demora demais para ficar envolvente e isso me incomoda em jogos que se baseiam única e exclusivamente na história.

E sim, acho que jogos como a série FF dependem completamente de sua história, caso não seja suficientemente cativante, criativa, ou complexa, o jogo se torna uma, bem, eu prefiro não usar o adjetivo em questão.

O JOGO:

Um RPG dos mais clássicos possíveis, lançado em 1994 para Super Nintendo como FF III e posteriormente para Play Station com o  título de FF VI.

Trata-se de mais um daqueles jogos com um combate baseado em turnos, onde se seleciona a ação que se deseja em um simples menu, e o personagem a executa.

O mesmo estilo de jogo que se observa nos jogos anteriores da série. (E em grande parte dos seguintes...)

O gráfico:

Melhor do que os anteriores, mas sem nenhum segredo. Satisfatório para um Super Nintendo, mas revoltante para um PSI (sinceramente, porque eles relançaram um jogo recente para a época?)

Me arrisco a dizer que essa foi a primeira vez que as famosas cenas de computação gráfica, também conhecidas como CG, apareceram na série.

A Trilha sonora:

Ops...não preciso dizer que eu joguei num emulador de SNES que estava instalado no meu computador que não pegava o som de maneira alguma né? Então... Não consigo ter opinião formada sobre esse assunto, já que eu nem ao menos escutei alguma coisa.

Dessa vez eu vou ficar devendo vocês.

A Jogabilidade:

Simples, eficiente, e enjoativa.

Esses jogos são divertidos, é verdade, mas joga-los durante muito tempo enjoa muito, mas muito mesmo.

Fora que é extremamente incômodo quando se está perdido em algum lugar e os encontros aleatórios não param de acontecer, irrita.

O replay:

Esse é sem dúvida o pior de todos os atributos desse jogo. Já tentei joga-lo umas 3 vezes antes dessa ultima, e começa-lo do zero foi uma das coisas mais torturantes da minha vida!

O jogo é tão longo e extenso, e de uma mecânica tão pouco dinâmica, que joga-lo após ter finalizado só pode significar duas coisas. Ou a pessoa em questão não tem mais nenhum outro jogo para jogar, ou, é viciada nessa história ao ponto de querer revê-la para todo o sempre.






E AI CAROL? OQUE ACHO?

Muito bom, realmente muito bom. Não da para joga-lo mais de uma vez, mas a primeira e única que tiverem a oportunidade de finaliza-lo, não irão se arrepender.

Trata-se de uma história muito boa e envolvente, com personagens carismáticos e incrivelmente marcantes.

E como não existe trailer desses jogos, eu resolvi caprichar nas imagens para suprir a falta dele. Pode ser?

[...]

Gente, vocês não fazem ideia, de a quanto tempo eu estou devendo fazer essa postagem, mas é assim, muito tempo mesmo!

Tempo suficiente para eu estar abrindo o jogo aqui e me envergonhando disso.

E querem saber quando será a próxima resenha de games? Nem eu sei.

É muito mais fácil fazer de livros, e principalmente filmes, que em apenas 3h eu assisto e ainda vejo os extras do DVD, legal né?

Mas eu acho que depende, segundo os próprios leitores do blog, livros e filmes são bem mais interessantes do que os demais assuntos que eu apresento aqui, então, me deem um desconto vai?

Infelizmente, por hoje é só, volta as aulas, volta as postagens mais demoradas.

Até mais.

2 comentários:

  1. De que ano é esse jogo? Estilo bem RPGMaker... legal!!!!

    Por incrível que pareça, nunca Joguei Final Fantasy, só Fantasy Star, Shining Force e outros parecidos....

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  2. Sério???
    Então, a mecânica é bem enjoativa, como falei, mas é divertido pela história, e que história hen!

    O jogo é de 1994, e sim, lembra muito RPG maker, e sabe porque? Porque o RPG maker 2000 usava grande parte das interfaces desse jogo. ;)

    Se quizer começar a jogar um FF, sugiro esse! Muito god!

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