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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

REPORT: Regional mineiro de Cambuquira

Finalmente, depois de muitos anos, eu tive o prazer de participar de um campeonato de Magic the Gathering descente, e é lógico que o resultado foi muito fiel as minhas expectativas, me diverti muito, levei um coro de vários jogadores, mas ainda assim ganhei muita experiência.

Eu começo esse report logo no início dessa minha aventura, e que aventura!

Ano passado, eu queria muito ter ido, oque me motivou a não ir, além de não ter um bom deck, era principalmente a dificuldade de locomoção. Atualmente moro em Lavras, MG, e não existe nenhuma empresa de ônibus que faz direto de Lavras para Cambuquira, então eu teria de pegar dois ônibus para completar o trajeto. Com medo de rolar um caos, já que ia até então sozinha, fiquei na minha...

Mas agora foi diferente, desde o início desse ano eu tive o prazer de conhecer um grupo de jogadores de Magic aqui da cidade, e para a minha surpresa, não só eram muitos, como também tinham decks bem legais!



A galera foi só crescendo, a competitividade também, e todos nós animamos de ir até Cambuquira tentar a nossa sorte. Ao todo fomos em sete pessoas, lógico que os amigos mais próximos fecharam o carro com cinco, e eu e meu amigo Mário tivemos de nos virar para ir a nossa maneira, de busão...

Pensem que a ansiedade era tanta, mais tanta, que eu não dormi na noite anterior. Já eram umas três horas da madrugada quando eu desisti de dormir, levantei e fiquei fazendo hora na internet até dar o horário de sair de casa.

Saímos da rodoviária de Lavras as seis horas da manhã rumo a três corações, a cidade em que faríamos a nossa "baldeação". Distraídos, conversando, e pior, sem saber como era o lugar onde a gente tinha que descer, quase perdemos o ponto! O motorista acabou parando no meio da cidade para esses dois desesperados aqui saírem.

Já estava morrendo de fome, ou apenas com aquela vontade de comer psicológica devido a ansiedade, compramos as passagens, e esperamos o ônibus para Cambuquira, quando ele chegou foi aquela festa.

Chegamos na cidade e aquela surpresa que não era surpresa, que lugar pequeno, vazio, estranho, e praticamente sem nada! Não tinha nada no lugar... nada mesmo. (Mentira, tinha casas.)

Nos informamos onde era o tal do hotel onde aconteceria o campeonato e fomos logo para reconhecer o território.

Logo na entrada perguntamos:

"Senhor, é aqui que..." Ele nos interrompeu na hora.

"Aaaah o campeonato das carta lá? É lá em cima, só subir as escadas"

Não posso deixar de comentar o estilo daquele lugar, antigo pra caramba e enorme! Oque é que tinha naquela cidade a sei lá quantos anos atrás para construírem um hotel tão colossal para lotar de gente? Sei lá... mas o lugar estava a muito bem abandonado.

Subimos as escadas felizes, passamos por aquele terraço cheio de cadeiras de praia, piscinas, parquinho, até uma grande sala com pouco movimento cheia de carteiras, era lá.

Só uma galerinha havia aparecido, trocamos ideia, trocamos cartas, conheci a Ana Paula, namorada (isso mesmo?) do organizador do evento e prima de um cara que eu to pra conhecer até hoje, longa história, o cara é dono de um fórum de RPG que eu participo a dois anos, pois é...

Era para o evento começar umas dez horas da manhã, a gente sabe que evento sempre acaba atrasando, sempre tem aqueles caras que prometeram ir e vão chegar atrasados, isso é normal, mas dessa vez o problema foi bem pior. Deu problema no programa utilizado para organizar o evento. Sem que ele funcionasse além das rodadas terem de ser feitas a mão, o report das partidas para o DCI teria uma considerável dificuldade.

Antes mesmo que desistissem de fazer aquela bagaça funcionar, anunciaram que o campeonato seria suiço, de seis rodadas, e que não haveria pausa nenhuma para almoço. Caso alguém terminasse a partida, saia e comia por ai...

Eu quase pirei! Como assim ficaria sem almoçar??? Só com o café da manhã no estômago eu já estava surtando. Mas como o acaso faz as coisas da melhor maneira, o programa estava custando tanto funcionar, que eles acabaram dando quarenta minutos para comer alguma coisa, e logo na volta era o campeonato pra valer!

Agora vem a parte da história em que eu tive um dos meus maiores picos de mal humor da história. Além de não achar nenhum restaurante da cidade aberto nos arredores, toda vez que a gente perguntava para alguém onde tinha um restaurante, a pessoa nos indicava um caminho muito mal falado, e o restaurante tava fechado!

Caramba! Dica para a população de Cambuquira, se eu estou procurando um restaurante, é porque eu quero ele aberto! Para poder comer, ok? E não apenas saber onde fica.

Acabamos almoçando no restaurante do hotel mesmo, e pagar R$18,00 no quilo de comida, com aquelas opções foi outra sacanagem da cavalar.

Tempo esgotado, subimos para o local do camp novamente, e o milagre! O programa estava novamente funcionando, tudo certo era só começar.

OBS: Antes de mais nada, já aviso para todos que eu não vou colocar a lista que usei para jogar por saber que a grande maioria das pessoas morreria de vergonha alheia ao ver com que deck eu joguei, então vamos deixar isso escondidinho né gente?

1º RODADA:

1º Mach:

Sai com um tal de André. Logo quando sentamos na mesa fiz uma brincadeira (por ser a única menina além da Ana Paula por lá)

"Ixe cara... cuidado hen, se perder pra mim vai ficar mal pro cê hen" A galera racho os bicos.

Logo de cara o André mulligo a seis, senti que era a sorte pra mim.

Jogo vai, jogo vem... entro back to basics em campo, e ele sem land para fazer suas mágicas teve de descartar uma carta, progenitus vai para o cemitério, e ele re-embaralha o deck para ver se a sorte muda.

Na hora caiu a ficha: "Eita, peguei Hivemind logo de cara, tenso..."

Acabo que a zica estava realmente ao lado dele, que brinco dizendo que era culpa da Liliana no playmat que tava lhe dando azar.

2º Mach:

Ai o jogo foi mais descente, mas eu estava com aquela mão esperta. Só top deck.

Quando ele fez no 3º turno show and tell, começo a brincadeira do anula. Counter spell, ele Pacto da negação, eu acúleo da força, ele pacto da negação, eu força de vontade, ele... Fecho desisto.

Uma pena para o André, deck dele melhor do que o meu, zico claramente na primeira partida, e eu ainda com uma sorte do caramba.

Olhando o lado bom, tinha ganhado, e principalmente, o pior tinha passado, já estava bem humorada por uma vitória tranquila, e bem menos tensa com o início do camp.

2º RODADA:

Ai como eu tinha feito 2x0 logo de cara sabia que ia pegar algum jogador forte agora na 2º rodada, e estava preparada para passar aperto.

1º Mach:

Sai com um tal de Marco. Usando camiseta da Liga Magic do primeiro nacional legacy brasileiro, me senti intimidada, até brinquei falando que a camiseta colocava moral.

Minha mão saiu bem agroo, e como não sabia oque é que o cara ia fazer, enchi o campo com 2 delver pra bater forte, mas era combo. Dredge e me matou antes que eu pudesse respirar, não tinha nada pra controlar na mão. Que azar... se soubesse tinha dado mulligan.

2º Mach:

Agora eu sabia que bagaça era aquela que tinha na minha frente, arrumei o side, troquei acúleo da força por spell pierce, e tirei não lembro oque para enfiar mais um back to basics para dar aqueça travada esperta.

Dito e feito, foi back to basics entrar em campo, não tinha mais oque fazer, game meu.

3º Mach:

Era agora ou nunca. O mach era totalmente favorável para mim, deck de controle mono blue contra combo? Eu não podia perder!

Não sei oque aconteceu com meu deck, mas nas três partidas o counterbalance não veio sequer uma vez, só o tampo. Como isso aconteceu? Não faço ideia, mas me comprometeu a partida.

Já na nas últimas, Marco com 8 pontos de vida, eu ainda com 17 (perdidos por fachland), ele faz seu Ad Nauseam, eu só com uma verdade reverberante na mão, uso o tampo e abro apenas 2 daze e 1 spellpierce, que merda... se fosse uma fow, se fosse até uma contramágica, não... tinha que ser anula que ele tinha mana sobrando para usar.

Foi revelando cartas até ficar a 1 de vida, era ele revelar uma carta e eu ganhava, ele ficou calmamente pensando, pensando, pensando. Deixo a mágica resolver, estouro a pétala para add mana azul, e fez um braistorm feliz, revelando ali em cima 2 ritual da cabala, completo o combo, e me mato nas últimas.

Excelente mach, parabéns para o cara ganho de mach desfavorável a ele. Meu deck me decepciono, 4 counterbalance maindeck para não vir nenhum nas 3 partidas? Bizarro isso...

3º RODADA:

E eis que eu saio com Helder, que me agraciou com um report na Liga Magic, o cara fez top 8 assim como o Marco fiquei até feliz de ter perdido de 2x1 para caras que fizeram boa colocação.

1º Mach:

Logo de cara desce montanha e aquele meu desespero, ou era goblin, ou moro red, qualquer um dos dois eu estava lascada, mach 100% favorável para o oponente.

E dito e feito, abriu o jogo com Goblin Guide e a Carol aqui pira.

Primeiro jogo eu nem respirei, fiquei batendo nele com a Fábrica de Mishra e tentando me defender o melhor que pude, ele foi  11 de vida e eu morri, pra variar.

2º Mach:

Agora já estava mais esperta, podia sidear, troquei as contra mágica por explosão elemental azul, troquei os acúleo da força por spellpierce, bora lá.

Não vô dizer que foi fácil, porque fui a 8 de vida, mas com criatura, carta na mão pra controle, e Jitte equipada, era realmente complicado já que o Helder tava sem cartas na mão. Ele acabo concedendo pra mim.

3º Mach:

Ótimo, era só mais um pouquinho e eu conseguia mais uma vitória, já bastava o azar contra o deck de combo, agora contra esse eu tinha de conseguir alguma coisa.

Pra que? Goblin Guide novamente, meu maior pesadelo, só top draw na mão do Helder e eu ali pelejando para sobreviver.

Olha a jogada... Ele me da mais 4 de dano, vou a 5 de vida, no passe faço uma Spellstutter, compro uma FoW, desço a Jitte, equipo, bato... Na hora da empolgação não pensei, removi os marcadores para matar o Guide... Burra, burra, burra, burra!(Precisei repetir isso ainda mais vezes.)

Só tinha 1 de vida, e apenas FoW para anular já que meus lands estavam desvirados. Ele fez um raio, e já era... Se anulasse me matava. Se tivesse sido esperta, e esperado com calma ver oque ele compraria, eu tinha ganhado 4 pontos de vida, o goblin me deixava a 3, eu castava FoW para anular e ficava a 2.

Tinha mais um turno para bater novamente, colocar mais marcadores, e ai sim me livrar do Guide.

Muita, mas muita burrice da minha parte. Perdi por noobada boba. Mas, aprendi com o meu erro, isso eu garanto.

4º RODADA:

Sai com um cara de SP capital, Rodrigo, gente boa demais também.

1º Mach:

Maverik... E isso é tudo oque qualquer um precisa saber. Perdi feio, tão feio, que meu cérebro deletou da memória a partida, de tão rápida.

2º Mach:

Maverik... Nem adianta eu fazer muita coisa. O deck é excelente, na minha opinião o segundo mais forte do formato. (Perdendo apenas par RUGDelver, meu favorito!)

Perdi tão rápido, que ainda tinha mais uma meia hora para ficar por lá atoa. E a gente troco ideia, ele fazia biologia na faculdade também, tentamos jogar uma partida for fun, perdi novamente, ixe... era outo nível.

5º RODADA:

Daniel, se eu esqueci de perguntar da onde ele era, então eu perguntei e me esqueci da onde ele era.

1ºMach:

Fácil, muito, mas muito fácil. Back to Basics joga horrores! É absurdo quando essa carta entra em jogo. Foi tão fácil, e tão rápido, que eu nem vi oque era o deck do cara, nem vi...

Ponto para ele, segundo mach ele sabia sidear, e eu, nada...

2º Mach:

Ai sim, eu vi oque era o deck dele. Um deck bem diferente, até autêntico, UG que sacrificava criatura para colocar Progênitus, ou, sacrificava criatura para add mana e colocar o etezão Emrakul (vulgo Emrrabacu, como dizemos por aqui...) na raça, e ganhar turno extra para te matar fácil fácil.

O deck rodou facinho facinho, ele também tinha seus anulas para proteger oque eu quisesse anular, então Progênitus me matou. (Mesmo com Jitte em campo e eu ganhando vida o mais rápido possível.)

3º Mach:

Agora já sabia sidear, eu tinha ponte traiçoeira no side só para progênitos ficar quietinho na dele, e as fadinhas 1/1 voar baterem a vontade com a Jitte equipada.

Novamente Progênitus entro antes que eu pudesse respirar, e eu tinha exatos 3 turnos para morrer, se em 2 turnos eu não topeasse a ponte, já eram as minhas esperanças...

Ao amanhecer do... brincadeira, quando chego a hora da verdade, o topo era um tampo! Oh my god! A chance havia multiplicado! Eu desci o tampo, paguei mais uma mana para usar a habilidade de olhar o topo, e lá estava ela!!! Entre as minhas três primeiras, ai que orgulho!

Desci mais um land, virei o tampo para comprar a ponte, add 3 e desci minha remota chance se vitória.

Mas, oque eu não sabia, era que o Daniel tinha uma carta na manga, ele ri, e usa contra mim uma das cartas mais tocas que já me venceram até hoje, pasmem, ele fez uma Eteroquimera!!! Isso mesmo, vocês não leram errado, essa carta tosca de apenas alguns centavos. E como?

Turno dele, desceu Empático feroz, procurou a Eteroquimera, removeu de jogo dois Empáticos que tinha com a Cadeia Alimentar para add 8 manas e desceu sua criatura. Simples assim... Devolveu a ponte para minha mão, e bateu.

Mesmo com as derrotas até então, estava me divertindo como nunca! Nossa realmente vale apena a experiência que esses campeonatos tem a oferecer, fora a galera que a gente conhece né?

6º RODADA:

Já estava na pior colocação possível naquele campeonato, 45º colocada, eita que a coisa estava feia. Mas para um deck for fun, mono colour, countertop com apenas dois Tampo, apenas 2 força de vontade, e pior... usando Zephyr Sprite main deck, é pedir pra levar uma coça, não?

Sai com um cara chamado Neylor, precisei que ele me repetisse o nome umas três vezes até entender oque era. O cara estava com um rosto fúnebre de insatisfação na derrota impagável.

1º Mach:

Goblin... Goblin... GOBLIN NÃAAAAAAAAAAAAAAO.

Ai eu fiquei com aquela cara de derrota, como eu paro um deck Goblin com Caverna das Almas? Como?

Era apenas jogar de boa, mesmo sabendo que nem tinha chances.

Primeira partida foi fácil, fácil de dar até dó.

2º Mach:

Os planetas se alinharam, deu tudo certo. O cara zico as cartas, eu dei sorte de vim side, e o melhor! Jitte ficou impecável no campo.

A partida demoro uns 45 minuros, e eu consegui ganhar! Ponte não deixava nenhum bicho dele bater, eu tinha o capricho de ficar sem cartas na mão.

Jitte batia com fadinha 1/1 voar, removia marcador e limpava o campo dele calma e pacientemente.

Ganhei um mach por um milagre divino!

3º Mach:

Deu fácil fácil 5 rodadas, era impossível qualquer um dos dois ganhar em menos de 3 turnos, o tempo havia acabado, nem dei importância para a partida, só joguei.

Empate no final das contas, cumprimentei o tal do Neylor que estava abatido coitado.

E fui acompanhar os resultados.

PREMIAÇÃO FINAL:

Seis caixas de booster para o top 8, e nada para o resto. Achei isso meio sacanagem, foram R$45,00 de inscrição, uns 50 jogadores aproximadamente, não custava nada premiar até o top 16. Ou pelo menos nos dar um booster de consideração.

Particularmente, acho que eventos grandes, com boa premiação apenas para os tops dos tops, ficam com cara de panelinha. Muitas vezes o cara top, é só um cara que tem grana para investir a vontade no Magic, eu sei que Magic tem que gastar, como em todo hoby, e que isso vai depender do quanto você gosta e quer se dedicar a ele. Mas ainda assim, existem limitações...

De qualquer forma já era mais de 19h e eu e meu amigo estávamos atrasados para ir embora.

Lembram que precisávamos pegar dois ônibus para ir para a casa? Pois então... o último ônibus para 3 corações era as 20h, chegamos a tempo na rodoviária, mortos de fome, se alimentando de salgadinho, e nada.

Era umas 20h05 quando chego um ônibus, lotado, entupido de gente. O cara que vendeu as passagens explicou para todos presentes ali que aquele ônibus ia só até 3 corações, e não para Varginha, e por isso ia direto, e bla bla bla...

Que filho da p%¨&*, ele sabia que ia atrasar nosso ônibus, mesmo assim vendeu a passagem prometendo as 20h00, e mesmo sabendo que a gente ia era para Lavras, onde o último ônibus de 3 corações a Lavras era as 2h40, onde demoraríamos pelo menos uns 25min para chegar.

Finalmente nosso ônibus chegou as 20h25, atraso básico. Morrendo de medo, morrendo de exaustão, chegamos lá na cidade da baldeação as 22h45 e o 3Corações/Lavras ainda estava parado lá.

Sorte, que sorte!

E aqui acabou nossa jornada, nossa aventura. Como muita fome, mal humor, frio de lascar na volta, sono de hibernar depois de ter varado a noite, mas ainda assim, satisfeita.

[...]

É isso ai gente, valeu muito apena ter ido, conheci uma galera bem legal, e ganhei ´principalmente uma experiência que não tinha.

Já reparei que o pessoal que faz reports normalmente coloca no final de cada um seus prós e contras, então minha vez de fazer isso.

PRÓS: (Na frente dos contras porque sou boazinha)

A galera que joguei, por ser gente boa, e esportiva, me deram um coro sem tirar sarro de mim, isso demonstra maturidade, coisa que meus amigos não tiveram sorte, pegaram vários jogadores escrotinhos.

Aos negociadores de cartas, que fizeram muitos amigos meus felizes e pobres.

E a iniciativa de fazer campeonatos Legacy valendo vagas para o nacional em Minas Gerais.

CONTRAS: (Ixe... agora o bicho pega!)

A equipe do Rio de Janeiro, pela barulhada desnecessária no final do 6º round. Tudo bem caras, ganharam muita coisa, uns já tinham vaga queriam dar as vagas para os outros do grupo e talz, sabiam que pegaram top 8, mas precisava ficar causando enquanto ainda tinha gente jogando? Só porque nenhum deles tinha chance de conseguir alguma coisa, não justifica tamanha falta de respeito.

A cidade, que era extremamente desestruturada. Passei fome, passei raiva, e acho que deveriam mudar o campeonato para Lavras. Não é porque eu moro aqui não.

É porque Lavras é bem localizada entre as principais cidades do circuito Magic, está em ascensão nesse circuito, tem muito, mas muito mais infra estrutura (para quem duvida tem até Subway aqui...), e ônibus que fazem linha direta, e não precisa ficar de baldeação que é sacanagem.

[...]

E por hoje é só gente, exagerei no report ou foi impressão minha? Mentira, eu sei que escrevo muito, mais do que preciso, e que mais narrei uma história/aventura do que reportei de fato.

Olhei pelo lado bom pocha, é um report diferente né?

Até mais.


6 comentários:

  1. haha
    Parabéns, "Backer". o/

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    1. Hauhauahua é o sobrenome da Punky, lembra? A levada da breca hahaha, coisa bem década de 90's isso aew.

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  2. muito bom carol, mandou bem!! =)
    (renan)

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  3. Nossa, eu procurei no google sobre os reports de 2014 - Campeonato de Cambuquira. Eis que me deparo com esse report, muito bom por sinal a parte referente aos jogos, mas fico chateado de falar em transferir pra outra cidade, vejo isso até mesmo como uma falta de respeito, pois apesar de a cidade ser desestruturada e pequena, conseguimos criar um campeonato de referencia nacional por 17 anos! Coisa que cidades muito grandes não conseguem fazer. Acredito que criticas e sugestões são bem vindas sempre, mas para o engrandecimento não como forma pejorativa.

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    1. Pois é Douglas, você tem razão mesmo, Cambuquira tem uma tradição, e deve ser respeitada. Quando escrevi esse report a 2 anos atrás estava com muita raiva da dificuldade que eu passei. Mas... agora em 2014 eu fui novamente, e foi completamente diferente. A organização mudou, e os novos organizadores ajudaram muito! Quem sabe eu não escrevo um report de 2014? Até porque eu tirei fotos dessa vez, e as fotos ficaram muito boas ;)

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