domingo, 7 de outubro de 2012

Limbo

Eis que finalmente essa pessoa que vos fala teve tempo! Mentira que quem me conhece bem sabe que foi nada mais nada menos do que mais uma noite sem dormir.

Lembram que eu estava jogando um game que disse ser super legal, e que estava ansiosa para comentar dele aqui? Então! Era o Limbo é claro.

Dando sequência aos jogos classificados como indie, eu apresento a vocês Limbo.



Desenvolvido pela empresa de jogos Playdead, e lançado em julho de 2010, Limpo é considerado por muitos críticos um exemplo de jogo arte, e cá entre nós, eu concordo plenamente.

A HISTÓRIA:

Logo de cara uma das primeiras coisas mais bizarras desse jogo, ele não tem uma história de fato.

Basicamente, você controla um garotinho que se encontra numa espécie de umbra, um limbo, ele acorda no meio desse cenário bizarro, num mundo bizarro, e tudo oque ele deseja é escapar de lá.

Da onde ele veio? E para onde ele realmente vai? Não se sabe.



O GRÁFICO:

Simplesmente incrível! Toda a ambientação é cuidadosamente feita em tons monocromáticos, ou seja, em preto e branco. Além disso, o jogo possui uma espécie de iluminação sombria, como se tudo estivesse sobre uma forte e densa neblina, aumentando ainda mais o aspecto de lugar inóspito.

Temos aqui mais um jogo de plataforma 2D, onde o cenário é limitado a ser explorado até onde você consegue enxergar na tela.



A JOGABILIDADE:

Eis aqui mais uma das coisas que achei mais fascinante nesse jogo.

Apesar de ser um jogo em plataforma 2D, ele é primariamente um jogo de puzzles, ou seja, um jogo onde o mais importante é pensar sobre oque deve ser feito, e como deve ser feito, e não exigir do jogador muita coordenação motora. Assim como o magnífico Braid, Limbo chega a exigir um pouquinho sim de coordenação motora, mas não muito.

Aqui temos apenas alguns botões, os movimentos para direita, esquerda, baixo e cima (pulo) e mais um adicional para ações como segurar, puxar, empurrar, etc.



O FATOR REPLAY:

Apesar de ser um jogo magnífico, ele só te prende enquanto você ainda não o finalizou, após te-lo finalizado, não da muita vontade de joga-lo novamente. Mas mesmo assim, não deixa de ser um jogo divertido e cativante.

A TRILHA SONORA:

Está ai uma das coias mais bizarras desse jogo. Não há uma trilha sonora tradicional com músicas como nós estamos normalmente acostumados, tudo oque escutaremos aqui será um som ambiente, vazio, apenas com efeitos sonoros bem altos (oque acaba por dar alguns sustos as vezes), tudo para criar um clima de lugar obscuro.



E AI CAROL? OQUE QUE ACHO?

Basicamente um dos melhores jogos que já joguei até hoje, mas, como acontece com jogos onde a experiência inicial é muito intensa, joga-lo novamente não tem a menor graça.

Se for para determinar uma dificuldade, eu diria ser um jogo fácil e difícil ao mesmo tempo. É difícil pois você tem vários puzzles para resolver o tempo todo, mas é fácil pois esses puzzles não são complicados.

Deem uma olhada no trailer e vejam como esse game é sinistro!

[...]

Galera milhões de desculpas por ter demorado tanto para publicar alguma coisa. Mas é que só agora que eu estou conseguindo arrumar a vida de verdade.

Mas olhem pelo lado bom, pelo menos foi algo que preste, não é verdade?

Bom, agora já posso considerar o dia domingo, e tudo oque eu tenho para lhes dizer é: Votem com responsabilidade.

Até mais.


4 comentários:

  1. Manêro teu blog aê, achei sem querer no google.
    E esse jogo aê, como faço pra jogar???

    Ps. Vc é mó gatinha, viu? Já tá nos favoritos (favorita* rs).

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  2. Então, pra jogar é aquele negócio lá né, comprar o jogo oooooooooou, utilizar de métodos alternativos para consegui-lo.

    Faça como achar melhor ;)

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  3. Limbo é legal, mas a gente zera em duas horas. Não achei que valeu os U$10 que paguei por ele (valeria se fosse abaixo de 5). Não é um Braid, mas definitivamente cativante.

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    Respostas
    1. Pois é Rafael...o Limbo é facinho. Um Braid é de fazer qualquer um ficar horas na frente da tela se perguntando onde foi que errou.

      Mas ainda é um jogo de se admirar, contextualmente muito bonito.

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