E eis que chega o
momento de publicar mais uma resenha de nostalgia, e um detalhe muito especial,
enquanto escrevo esse post devo avisa-los de que estou com mais sono do que o
normal, portanto, se eu escrever muita bobagem, ou for muito desconexa, desconsidere
pelo menos por hoje.
O filme da vez é A
Lenda, de 1985, dirigido por Ridley Scott e de quebra estrelando Tom Cruise, numa época
em que esse cara era apenas um garoto. E eu admito que fiquei impressionada com
o tanto que ele era feio...Tudo bem, nem tanto, mas consideravelmente bem menos
bonito, bem esquisitinho.
A HISTÓRIA:
O filme não possui
esse nome atoa, reza a lenda, que o mundo precisa de equilíbrio, em outras
palavras ele precisa do bem tanto quanto precisa do mal.
A existência do
grande lorde das trevas, é equilibrada pela existência de um jovem puro e bom
de coração, Jack.
Nossa história
começa, quando o grande lorde das trevas, triste e entediado, decide roubar a
magia dos unicórnios para desequilibrar o mundo para o lado do mal.
Enquanto isso, Lily uma típica ingênua princesa, apaixonada por Jack, é surpreendida quando seu
grande amado a leva para o coração do bosque, e lhe mostra o seu maior segredo,
a localização exata dos poderosos unicórnios.
No instante em que Lily decide se aproximar das criaturas, os monstros do lorde das trevas os
atacam, e os sequestramos unicórnios para lhes roubar a magia.
Em meio ao caos, o
mundo é tomado por uma escuridão sem fim, por um inverno rigoroso, Jack perde Lily de seu alcance e ela, perdida, e desesperada, acha que seu amado morreu.
Cabe então agora, ao
nosso herói Jack, salvar sua amada e os unicórnios da escuridão eterna.
O FILME:
Eis aqui um filme de
fantasia de encher os olhos no que diz respeito a maquiagem e cenário. A galera
caprichou e com força.
A começar pelo lorde
das trevas, o maior capetão da história do cinema na minha opinião, sem dúvida.
Continuando pelos gnomos, e demais criaturas magicas que aparecem em toda a
história.
A história em si,
achei fraquinha e tudo mais, mas isso não chega a comprometer o filme, que
também tem uma trilha sonora linda. (Para título de curiosidade, não sei
porque, mas a música tema, me lembrou uma fase do clássico jogo de Snes Donkey
Kong, não sei exatamente o porque.)
Poucos são os atores
do elenco, tão poucos, que eu tenho a ligeira impressão de que o mesmo menino
que faz um dos gnomos, também faz o goblin capanga do capetão. Não é atoa que
ambos juntos, não aparecem nas mesmas cenas.
E AI CAROL? OQUE
ACHO?
Bem, uma aula de
maquiagem, figurino e cenário.
Mas as
interpretações...ai, complicadas.
A história é
fraquinha, os atores mais fracos ainda, não há total e qualquer personalidade
em nenhum deles. O único destaque ficaria pro menino que faz o gnomo, já que
seria um menino. Então eu investiguei, e descobri que esse ator, nesse filme,
tem 19 anos! Isso mesmo, pasmem, aquela criança de 11 tem na verdade 19, não se
empolguem muito, todos os atores são ruins mesmo.
O filme também é
muito rápido, começa rápido, continua mais rápido ainda, e termina. Não da nem
tempo de contar detalhes, ou deixar os personagens mais profundos, se eu
considerar que se trata apenas de uma "lenda", eu até topo achar que
tamanha superficialidade é proposital, já que o importante é ensinar a moral do
equilíbrio do universo entre o bem e o mal.
Porém, ainda assim,
é um clássico que merece nosso respeito. Principalmente por causa da maquiagem,
é bem feita demais. Os filmes de hoje andam tão apegados as tentações da
computação gráfica, que se esqueceram como é colocar um ator de verdade,
interpretando na pele de uma criatura surreal.
Vejam diretores! É assim que se faz um verdadeiro vilão! |
Vejam o trailer:
[...]
Gostaram do post?
Vejam também: Willow
[...]
Acabei descobrindo
da pior maneira possível, que planejar as postagens do blog em um cronograma é
quase uma loucura, haja tempo e disciplina para isso. Querendo ou não, nas
minhas horas vagas, eu prefiro sempre dormir para recuperar as energias da
semana corrida.
Até mais.
Rapaz, pense num filme que me deixa nostálgico. Esse, dessa época, ainda dá para assistir, mas tem um tal de Caravana da Coragem, Krull e Labirinto... Puxa vida, são intragáveis.
ResponderExcluirSim esse filme ficou bom, não tanto quanto Os Aventureiros do Bairro Proibido ou O Cristal Negro (fantoches são muito bons), mas Caravana da Coragem... acabei de terminar de assistir, e estou suando frio pra escrever a resenha, porque será cruel.
ExcluirEu dormi no filme umas 3x hahahahahaha
Mas Labirinto não achei tão ruim... quer dizer, completamente sem nexo, sem pé nem cabeça, mas pelo menos é bem feito ^^'
De fato. Outro de qualidade excelente é Indiana Jones. Também Os Goonies e Tron. Ah, Férias Frustradas, Caça Fantasmas, Um Robô em Curto Circuito são outros que são assistíveis.
ResponderExcluirNo bloco dos clássicos escabrosos da sessão da Tarde: a Lagoa Azul, Ringo 1,2, 3, 4, 5,... 20 (o do chacorro que nada, jog basquete, baseball, etc).
Nossa...a galera já deve estar até cansada de me ler reclamando desses filmes de cachorro/macaco que pratica esporte.
ExcluirCachorros chamados Bingo, Pingo, Ringo....kkkkkkk
Para a senhora que gosta do Senhor dos Aneis, está rolando uma polêmica sobre a filmagem por 48 quadros do Hobbit. Acho que merece uma postagem e um acompanhamento de perto.
ResponderExcluirUm abraço