Resenhas de games
são uma das coisas mais raras do meu blog, justamente porque tempo para
joga-los é uma coisa rara, e ainda por cima, eu tenho aquelas frescuras de
joga-lo muito, para não dizer, finalizar necessariamente.
Dessa forma, demora
muito, mas muito mesmo para termos uma resenha, acontece...
A HISTÓRIA:
Muitos anos se
passaram, desde a ultima grande guerra. Naquela época a magia ainda não havia
deixado o mundo, que vive hoje uma ditadura imposta pelo imperador Gestahl.
Contrariando uma
história milenar, a população de uma cidade diz ter descoberto um Esper durante as escavações de uma mina. Espers,
são criaturas de outro plano, sua presença no mundo era oque, segundo as histórias,
permitia a existência da magia.
Então o general Gestahl envia um grupo de soldados junto com uma garota particularmente misteriosa, que
não fala absolutamente nada, em uma missão para investigar a tal da mina e seus
mistérios.
Surpreendente,
criativo, e com um dos meus vilões favoritos dos games, Kefka, o jogo é sem
dúvida um marco.
Apesar dos vilões
xiitas de FF preferirem o sétimo da
série, esse é na verdade eu meu favorito de todos os tempos. Nunca joguei o 7º
durante muito tempo, mas foi pouco tempo para sua história me envolver,
inclusive, ele demora demais para ficar envolvente e isso me incomoda em jogos
que se baseiam única e exclusivamente na história.
E sim, acho que
jogos como a série FF dependem completamente de sua história, caso não seja
suficientemente cativante, criativa, ou complexa, o jogo se torna uma, bem, eu
prefiro não usar o adjetivo em questão.
O JOGO:
Um RPG dos mais
clássicos possíveis, lançado em 1994 para Super Nintendo como FF III e
posteriormente para Play Station com o
título de FF VI.
Trata-se de mais um
daqueles jogos com um combate baseado em turnos, onde se seleciona a ação que
se deseja em um simples menu, e o personagem a executa.
O mesmo estilo de
jogo que se observa nos jogos anteriores da série. (E em grande parte dos
seguintes...)
O gráfico:
Melhor do que os
anteriores, mas sem nenhum segredo. Satisfatório para um Super Nintendo, mas
revoltante para um PSI (sinceramente, porque eles relançaram um jogo recente
para a época?)
Me arrisco a dizer
que essa foi a primeira vez que as famosas cenas de computação gráfica, também
conhecidas como CG, apareceram na série.
A Trilha sonora:
Ops...não preciso
dizer que eu joguei num emulador de SNES que estava instalado no meu computador
que não pegava o som de maneira alguma né? Então... Não consigo ter opinião
formada sobre esse assunto, já que eu nem ao menos escutei alguma coisa.
Dessa vez eu vou
ficar devendo vocês.
A Jogabilidade:
Simples, eficiente,
e enjoativa.
Esses jogos são
divertidos, é verdade, mas joga-los durante muito tempo enjoa muito, mas muito
mesmo.
Fora que é
extremamente incômodo quando se está perdido em algum lugar e os encontros
aleatórios não param de acontecer, irrita.
O replay:
Esse é sem dúvida o
pior de todos os atributos desse jogo. Já tentei joga-lo umas 3 vezes antes
dessa ultima, e começa-lo do zero foi uma das coisas mais torturantes da minha
vida!
O jogo é tão longo e
extenso, e de uma mecânica tão pouco dinâmica, que joga-lo após ter finalizado
só pode significar duas coisas. Ou a pessoa em questão não tem mais nenhum
outro jogo para jogar, ou, é viciada nessa história ao ponto de querer revê-la para
todo o sempre.
E AI CAROL? OQUE
ACHO?
Muito bom, realmente
muito bom. Não da para joga-lo mais de uma vez, mas a primeira e única que
tiverem a oportunidade de finaliza-lo, não irão se arrepender.
Trata-se de uma
história muito boa e envolvente, com personagens carismáticos e incrivelmente
marcantes.
E como não existe
trailer desses jogos, eu resolvi caprichar nas imagens para suprir a falta
dele. Pode ser?
[...]
Gente, vocês não
fazem ideia, de a quanto tempo eu estou devendo fazer essa postagem, mas é
assim, muito tempo mesmo!
Tempo suficiente
para eu estar abrindo o jogo aqui e me envergonhando disso.
E querem saber
quando será a próxima resenha de games? Nem eu sei.
É muito mais fácil
fazer de livros, e principalmente filmes, que em apenas 3h eu assisto e ainda
vejo os extras do DVD, legal né?
Mas eu acho que
depende, segundo os próprios leitores do blog, livros e filmes são bem mais
interessantes do que os demais assuntos que eu apresento aqui, então, me deem
um desconto vai?
Infelizmente, por
hoje é só, volta as aulas, volta as postagens mais demoradas.
Até mais.
De que ano é esse jogo? Estilo bem RPGMaker... legal!!!!
ResponderExcluirPor incrível que pareça, nunca Joguei Final Fantasy, só Fantasy Star, Shining Force e outros parecidos....
Sério???
ResponderExcluirEntão, a mecânica é bem enjoativa, como falei, mas é divertido pela história, e que história hen!
O jogo é de 1994, e sim, lembra muito RPG maker, e sabe porque? Porque o RPG maker 2000 usava grande parte das interfaces desse jogo. ;)
Se quizer começar a jogar um FF, sugiro esse! Muito god!