sexta-feira, 19 de julho de 2013

The Legend of Zelda: The Phantom Hourglass


Fala galera! Já estava mais do que na hora de produzir um post sobre algum game, e aqueles que acompanham o blog sabem como sou apaixonada pela série Zelda.

Então decidi desenterrar o meu Nintendo DS, e pegar para finalizar um jogo que eu estava devendo a tampo tempo, The Phantom Hourglass.

Da série Zelda mais moderna, essa que conta com um traço mais infantil, PH (Phantom Hourglass) faz jus ao estilo proposto pelo novo portátil, um jogo que utilize ao máximo a função "touch" presente nesse console.

Criado como uma espécie de continuação direta para o Zelda: The Wind Waker para Game Cube, o jogo é do mesmo produtor de Majora's Mask.





A HISTÓRIA:

Logo depois dos eventos ocorridos em Wind Waker, Link e Tetra estão viajando pelos mares atrás de uma nova Hyrule quando repentinamente são atacados por um navio fantasma, enquanto Tetra fica presa nesse misterioso navio, Link é derrotado e acorda em uma ilha misteriosa, acolhido por um estranho senhor que se dispões a ajuda-lo em troca de um favor, conseguir encontrar uns espíritos para auxilia-lo em sua jornada.



O JOGO:

Para os fãns da série esse jogo não decepciona, mas também não deixa muita satisfação não.

O menu é bem interativo e cheio de itens colecionáveis, característica típica dos jogos da série. É possível encontrar tesouros, pesas de navio (ou seja, customizar seu navio), participar de um concurso de pescaria, e é claro, conseguir os objetivos principais do jogo.

Mais divertidos ainda, são os itens necessários para superar cada uma das masmorras, nunca se sabe exatamente qual será o próximo item a ser encontrado, e quais as formas criativas de utiliza-lo. Particularmente amei o novo gancho, achei ele simplesmente perfeito.



O Gráfico:

Se tem uma coisa que eu detestei, foi essa maldita versão infantilizada de Zelda, caramba porque eles fizeram isso? Sério, porque?

Comentários aparte sobre a estética do jogo, o importante são os gráficos em si e não a estética, e eles são bem mais ou menos. Eu também esperava mais. No início me irritava, aquele 3D esquisito, aquele 3D mentiroso. Depois eu aceitei.

Basicamente o jogo também é plataforma aos moldes dos Zeldas de SNES e cia, onde você enxerga o personagem de uma perspectiva de cima, não há controle da câmera, mas isso não compromete nenhuma visualização.



A Jogabilidade:

Para quem não sabe, o Nintendo DS conta com duas telas, uma principal com configuração 'Touch Screen' e uma outra auxiliar, normalmente utilizada pra mostrar mapas, menus, videos de computação gráfica, etc.

Aqui, você não controla o Link com os controles convencionais, ou seja os direcionais, em vez disso você utiliza a "stillus", a caneta do DS para movimentar o personagem. Então os movimentos desenhados com a caneta são as responsáveis pelos ataques e por utilizar as funções do menu. Ou seja, os demais botões não servem pra muita coisa...



Infelizmente a movimentação com a Stillus é desconfortável, mas com o tempo a gente se acostuma. Também percebemos que os desenvolvedores do game trabalharam para que absolutamente tudo fosse aproveitado com esse sistema 'touch'. Os itens e os puzzles precisam diretamente dessas funções.

Curti principalmente as outras brincadeiras feitas com o microfone do DS, momentos do game em que você precisa conversar com a 'tela' ou 'assoprar' para apagar algum fogo. (Tudo bem gente, esse foi o último e único spoiler, mas é que muita gente trava nessa parte).

E essas sacadas criativas foram as principais responsáveis pelo meu divertimento enquanto eu jogava.




A Trilha Sonora:

Infelizmente, nada demais. Ta ai o primeiro Zelda que eu joguei com a trilha sonora mais simplória. Não que seja ruim, muito o pelo contrário, só não é aquela obra prima magnífica dos outros jogos.

Temos uma música oficial para o navio fantasma, temos uma música para cada templo e cada ilha, temos tudo oque precisamos ter, mas... nada tão marcante e envolvente quanto eu gostaria.



Fator Replay:

Que da vontade de jogar sem parar até finalizar, isso ai realmente da. Se dá vontade de jogar tudo de novo, isso ai eu já não posso afirmar, mesmo porque acabei de zerar, e ainda tenho uma lista interminável de jogos pela frente.

Mas uma coisa eu posso dizer, não da pra parar até finalizar! Mas que jogo mais viciante, eu quase perdi algumas horas de sono por causa dele, joguei tanto mais tanto, que finalizei mais rápido do que imaginava.

Tomem cuidado! É altamente dependente.



E AI CAROL? OQUE QUE ACHOU?

Divertidíssimo! Caramba que jogo legal. Eu quase consegui superar por completo essa estética infantilizada do game de tanto que me diverti.

Achei o jogo particularmente fácil, não morri se quer uma única vez. Porém, derrotar os chefes foi maravilhoso, descobrir calmamente o segredo para derrota-los foi o máximo.



Para quem não sabe, eu fui desafiada a finalizar o Ocarina of Time com apenas 3 corações, eu já estou no templo da água, e como achei esse Phantom Hourglass fácil, é possível que logo logo tente o mesmo feito com ele também.

Fiquem então com um video para entrarem no clima, e não se deixem levar pelo visual bizarro, o jogo é super legal:

[...]

Gostaram do post de hoje?

Bom gente, falar de games é algo que eu adoro, pena que nem sempre tenho tempo pra isso.

Mas pelo menos já quebrei outro jejum intermitente, agora falta apenas colocar um livro! Que já está a caminho.

Até mais.

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